domingo, 19 de maio de 2013

Sonho real de um escravo meu


Ele estava me esperando, amarrado junto a um poste, mãos para trás, encoleirado. E, como já é bem treinado, aguardava-me de cabeça baixa. Não sabia o que esperava. Mas, ainda assim, submisso e obediente, aguardava.

Cheguei quieta, mas ele sentiu meu cheiro tão logo eu adentrei na sala escura. E seu corpo deu sinais imediatos de excitação. Pretendeu erguer a cabeça e me olhar, mas saberia que seria severamente punido caso o fizesse. E manteve-se em posição de submissão.

Eu levava comigo, naquela noite, um belo macho, que tinha escolhido ao acaso poucos minutos antes. Basta-me mencionar a frase que quero ser fodida, e machos surgem aos meus pés. E ele, meu pequeno escravo, já sabia disso muito bem.

Ordenei que erguesse a cabeça para poder observar como sua Rainha estava linda. E ao me olhar nos olhos, reconheceu o desejo sem fim que existe dentro de mim. Liana queria ser comida. E seria.

Vestia minhas botas 7/8 e mais nada. Cabelos presos. Olhos profundos.

Aproximei-me do escravo preso, apoiei minhas duas mãos em seu peito nu, curvando meu corpo, e abri as pernas empinando o rabo para ser penetrada pelo macho que me acompanhava. Não sou mulher de preliminares: quero apenas gozar. 

Ordenei que o macho me comesse. E ele o fez com maestria. Com força, como Liana gosta. Puxava-me pelos cabelos enquanto bombava sua pica grande e dura na minha buceta molhada. E o escravo, com o rosto bem próximo ao meu, apenas olhava.

É assim que se fode, escravo. Olhe e aprenda.

Aprende, corno. Quem sabe um dia você consegue me comer assim também.

Frases que ele tanto gosta.

Ele sentia a minha respiração em seu rosto, e ouvia meus gemidos de prazer, enquanto permanecia preso. Humilhado, como todo escravo deve ser. Não havia nada que ele pudesse fazer a não ser esperar que eu gozasse e dispensasse o outro macho. Talvez (só talvez) naquele momento, sobrasse alguma coisa para ele.

O garanhão era bem treinado, e demorou para gozar. Puxava meus cabelos e batia na minha bunda, chamando-me dos nomes que eu tanto gosto. Eu, relaxada e contente, gozei duas vezes, naquela posição, fincando minhas unhas no peito do escravo (que a esta altura chorava em silêncio), urrando de tesão, e, vez por outra, ordenando que o escravo corno lambesse o suor que escorria do meu rosto.

Obediente e subserviente, ele o fazia sem questionar. Escravo bom é escravo calado. Sinto-me feliz por não precisar mais amordacá-lo. Já aprendeu a ficar quietinho.

Quando a foda terminou, mandei embora o macho que me comeu, e soltei as cordas do escravo que estava no poste, mantendo nele apenas a coleira que o prendia por uma corrente.

E ele já sabia o que fazer. Deitou-me com carinho e devoção, enxugou o que ainda havia de suor no meu rosto, e, como um cãozinho, lambeu a minha buceta para retirar do meu corpo a porra de outro macho. Era o momento pelo qual ele tanto esperava. Sua glória: lavar sua Rainha. 

Ele merecia. Serviu-me por muito tempo, e, pelo bom comportamento, ganhou o privilégio de ser sempre o contemplado para tal tarefa. 

Trouxe-me água e ficou de joelhos ao meu lado esperando que eu me recuperasse.

Não demorou muito. 

Ajudou-me a levantar e a me vestir, e voltou para o seu lugar. Foi novamente amarrado e lá ficou.

Eu saí. E ele nunca soube o que mais eu fiz depois daquela primeira foda da noite.






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